sábado, 30 de janeiro de 2016

Cabelo em Transição

New Look!

Eu faço parte daquelas mulheres que fizeram progressiva e alisamento no cabelo e agora querem o cabelo crespo de volta.
No meu caso, fiz progressiva, alisamento e luzes durante 10 anos aproximadamente. Meu cabelo passou por várias transformações e agora chegou o momento do NÃO QUERO MAIS. Quero meu cabelo de volta. E gente, a única solução é TESOURA mesmo. Podem até pesquisar vários outros métodos como eu já fiz mas não funcionam. Não tentem piorar!
A única forma é paciência e coragem. Mas quem tem uma cabeleireira como a Cleide da Royal Cabeleireiros, nada fica mal.

Vejam as metamorfoses antes e hoje.

Foi um processo de 10 anos de progressiva para ficar assim. Cabelo de japonesa. Nessa fase eu amava. Não tinha trabalho nenhum com cabelo.

Aqui além de progressiva, fiz luzes. Processo que demorava 4 horas ou mais no cabeleireiro. Essa demora começou a me irritar, sou muito ansiosa e tenho a vida agitada. Tinha que retocar a cada 3 meses. E o tempo no salão era o mesmo.

Aqui veio a nostalgia, aquela saudade do cabelo crespo, enrolado. Eu percebi que na realidade aquele cabelo liso não era meu, era um cabelo construído por química. Mandei cortar sem dó. Saí do salão aliviada por estar iniciando uma nova fase. A transição.

O cabelo ficou assim. Inspirado nas atrizes Adriana Esteves e Glória Pires na novela Babilônia (2015). Agora era só deixar crescer. Durante 6 meses usei shampoo anti-resíduo (dizem que tira química mas não, só deixa o cabelo armado). Finalmente senti novamente a textura do meu cabelo na raiz. 

O cabelo cresceu e eu já tinha que disfarçar o volume da raiz com presilhas, arcos, lenços, óculos e afins. Porque ficou metade crespo, metade pra baixo liso.

Chegou a hora da tesoura novamente!
Esse é o corte de hoje. Agora é só esperar crescer.

E voltar a ter o mesmo trabalho de antes, usar creme anti-frizz, mousse, reparador de pontas, borrifar água ao levantar, pentear com os dedos, amassar as pontas para definir cachos.

E estou feliz por mais essa mudança. Esse é o meu cabelo. Se bonito ou não, é o meu cabelo. E assim que vai ser. 
Então a dica é, paciência e criatividade! Beijos até a próxima!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A Arte de Compor um Visual com Listras

A roupa listrada é um show! Apesar de ser pouco vista nas ruas e difícil de encontrar, a estampa nunca saiu de moda. É uma questão de gosto, e cabe em várias ocasiões sejam esportivas, festivas, social e etc. Depende muito do tecido e do corte.
As listras verticais deixam a mulher mais séria. Se for uma saia, ainda tem o poder de alongar as pernas. Já as listras horizontais favorecem um visual mais menina.
Antigamente havia a piadinha do "cor sim, cor não" e por isso homens tem certa dificuldade em arriscar nessa estampa.
Para a mulher a roupa listrada revela um charme especial.
O look não precisa ser preto e branco, combinação mais usada pelo medo de errar. É interessante combinar a peça listrada com cores fortes ou acessórios de peso (pulseiras largas, brincos grandes e etc).
Se quiser que somente as listras chamem atenção o ideal é usar cores neutras para sapatos, bolsas e acessórios. Eu sempre gosto do meio termo.
Criei alguns looks com roupas listradas. Lembrando que nada aqui é uma regra, como já disse, eu não dito o que deve ser ou não seguido. São ideias que poderão inspirá-la na sua própria composição.
Eu gosto de repetir que cada uma sabe onde o sapato aperta, ou seja, vista-se como se sentir melhor e confortável.

A saia lápis é ideal para reuniões de trabalho se combinado com camisa e sapato social.

Essa blusa cropped com manga já é mais esportiva e combina tanto com social quanto com moletom.

Essa saia tem um tecido bem fino de algodão, combina com quase tudo.

Blusa alongada com fendas laterais, pode ser usada com short ou calça. Tendência.

Lateral da blusa alongada com fendas.

Vestido verão, fica legal com chapéu palha. Aqui eu coloquei uma camisa pra ficar meio contraditório.

Listras horizontais na blusa. E listras verticais na saia bem fininhas.

Camiseta Polo listrada. Motivo esportivo mas pode ser combinado com um casaco preto também.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A Vez do Crochê

Impossível falar de moda com arte sem falar em crochê e tricô. Aliás eu perguntei para minha personal costureira qual a diferença entre eles. A explicação é bem simples para nós. Para fazer pontos em crochê se usa apenas uma agulha enquanto que para o tricô são usadas duas agulhas. Mas ainda tem a diferença dos pontos (explicação complexa para os artesãos). O tricô é mais usado em malharias, como blusas de frio, cachecol, mantas e eles são mais fechados. Em ambos pode se usar diversos tecidos, além de mais finos ou mais grossos.
Eu gosto mais do crochê com pontos bem abertos e que não seja tecido sintético.
Além de estar super na moda é possível fazer várias combinações e usar de forma menos usual.
As saídas de praia feitas em crochê por exemplo não possuem forros, é aí que está a grande sacada. Fazer um vestido ou uma blusa de crochê todo forrado por dentro de lycrinha cor de pele, branco, cinza... acaba com a arte da roupa. O desenho dos pontos ficam menos visíveis. O legal é mostrar parte da pele, deixando aparecer muito bem o trabalho feito a mão. Já que é empregado tanto esforço num trabalho como esse, não há motivo para que ele fique sobre ou dependendo por completo de outro tecido.
Algumas dicas legais: Para uma saída de praia com pontos bem abertos, colocar por baixo um short jeans e um cropped top ou blusinha. Ou ainda uma mini saia com ou sem estampa. Usar a saída de praia (sempre em crochê) não só na praia mas também como roupa de passeio, colocando uma ou duas peças por baixo de forma que a própria pele permita por vezes ser o forro da peça.
Os coletes de crochê estão bombando e possibilita usar de várias formas inclusive com calça. Mas a ideia também é a mesma, fazer com que o design dos pontos apareçam livres nos braços, barriga, pernas (não necessariamente em todas essas partes...Dessa forma criamos um estilo sexy entre aspas. Seguem dois looks:






Aqui nesse caso, as franjas ficaram sobre a pele, mais do que os pontos do crochê, e isso também deixa a peça ainda mais interessante.




quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

A Gravata me Escolheu

Eu não escolhi usar gravata, apesar de já ter pensado nessa hipótese. Por que não? Lá estava eu com maridão na Cia do Terno escolhendo uma camisa pra ele. Foi quando de repente... ela olhou pra mim, eu olhei pra ela e foi amor à primeira vista. Tinha que ser aquela, e daquela cor. Já pedi pra vendedora fazer o nó, e assim não tive dúvida, saí com a gravata pelo shopping mesmo não combinando com nada. Mas achei o máximo. Em casa montei esse look. Mulheres poderiam usar mais gravatas ao invés de colares e lenços, mesmo que não seja com roupa social ou camisa com gola. Elas são alegres, listradas, coloridas, chiques, divertidas. Por que não?




terça-feira, 26 de janeiro de 2016

A Roupa Fala

Sim, gente. A roupa fala por você e não adianta tentar se esconder. Pode ficar de boca fechada e quietinha no seu canto mas mesmo assim estará expressando muitas coisas. Desde de que existe a roupa, ela nunca foi feita apenas para cobrir o corpo. A roupa vai além disso, ela tem um objetivo. A maneira como a pessoa se veste e combina sapatos e acessórios geralmente diz o que gosta, o que não curte, quem ela quer ser e como quer ser vista. A psicologia, a filosofia, a economia, a política, a religião, o futebol e a arte estão ligados ao universo da moda. Por mais que a pessoa diga que não tenha nenhum estilo, isso não é verdade. A arte de se vestir já começa pela manhã, quando você escolhe o que usar durante o dia ou durante o trabalho. A roupa é capaz de revelar sentimentos, hábitos, ideias, humor e etc. É por isso também que a consultoria de moda se encarrega de criar looks exclusivos para cada ocasião (a consultoria cuida do que você vai expor, de forma aceitável pela sociedade, sem fazer feio em determinados ambientes). E pelo qual estilistas desenvolvem peças pensando em personalidades cada vez mais ousadas, levando em conta a era da ostentação e a grande revolução das redes sociais, pois tudo que é novidade, belo e caro é ostentado.
Dizem que a mulher se veste para outra mulher, não para o namorado, tampouco marido. É uma concorrência, uma competição. Poucas não querem nada disso, querem apenas se vestir, estar bem consigo mesma e usar a cuca para outras coisas. Na minha simplicidade de ser, há dias em que visto um básico desleixado confortável, como tem dias que gosto de fazer das minhas roupas looks  incríveis pensando em uma forma de me reinventar, apenas pelo prazer da arte. E no meu mundo louco muitas vezes o menos é mais, e muitas vezes o mais sempre falta algo.
E pra não deixar de postar fotos, seguem algumas da minha viagem à Santa Catarina e Florianópolis em 2015.

Em Florianópolis. Moda verão. Blusa estampada com semi-fendas laterais. Short Jeans básico. Confortável na praia e vários outros ambientes como restaurantes.

TIENDA DE IDEAS BAZAR. Este nome me deixou intrigada. É uma lojinha de roupas. Mas não é qualquer roupa, são roupas criativas. Para quem gosta de mostrar um estilo praiano ou artista.

Nessa loja eu procurava acessórios que não tinha levado na viagem, para compor meu look saião hiponga.

 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Camiseta de Princesa

Esta camiseta foi desenhada pelo meu filho de 4 anos. Eu amei. Que mãe não amaria.
Quando ele disse que ia me dar de presente uma roupa de princesa quando crescer, eu falei não precisa crescer, você pode fazer um desenho bem bonito pra mãe nessa camiseta. Esse vai ser meu presente. Ele fez essa obra de arte.
Minha camiseta de princesa.




sábado, 23 de janeiro de 2016

Um dia com a Macaca

Olá Pessoal, o look de hoje foi escolhido para um evento no estádio da Ponte Preta em Campinas chamado Food Truck que em português a tradução seria caminhão de comida ou comida no caminhão. Eu não entendi por que o nome precisa ser em inglês, percebi a dificuldade de muitos na pronúncia. Talvez porque o brasileiro não queira pronunciar "comida no trailer" pelo fato do food truck ter fama no exterior onde esse tipo de negócio é mais comum. No Brasil, uma nova tendência gastronômica.
Voltando ao evento, além dos trailers e containers que ofereciam comidas (diversas) e bebidas, havia apresentação com banda de pagode e MPB, entre outras atrações, incluindo arrecadação de alimentos.
Sobre a moda. O dia estava quente então escolhi tecidos leves, pouca maquiagem para não derreter com o sol que estava de rachar.
Apesar do meu conhecimento sobre futebol ser zero, estou me simpatizando com a Ponte Preta. Da próxima vez quem sabe irei com um look preto e branco, assim como os torcedores, que transmitem uma energia muito positiva sobre o futebol e um imenso amor ao time.
Estiveram presentes no evento nossos queridos amigos John Everton e Letícia Brandão da torcida Jovem Ponte-pretana. E não poderia deixar de dizer que a Macaca faltou mas o Gorila (mascote que os torcedores reprovaram) estava lá para animar o evento.
















sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Cheiro de Costura

Uma história por trás do patchwork....
Não é só o artesanato e a mistura de cores e estampas que me encanta. Tem uma história da minha vida, uma lembrança boa, parte de mim.
Minha avó materna era costureira, poucas vezes eu a visitava em Minas por causa da distância e a situação financeira. Ela costurava retalhos com sobras de tecidos de diversas cores, texturas e estampas pra fazer forros para sofá, almofada, colchas, cortinas, tapetes, avental e etc. A casa dela tinha um cheiro especial, acho que era por isso, tinha cheiro de costura. O que antes por suas mãos eram feitos pela necessidade, vestidos de patchwork por exemplo, passou a ser feito por gosto, quando as coisas melhoraram. E foi assim que ela começou a criar outras peças além dos vestidos. E eu criança como toda criança adorava cores misturadas, desenhos, remendos e brincava em meio aqueles pedaços de pano, onde aprendi com ela fazer roupas para as minhas bonecas.
Hoje virou raridade. Geralmente se manda fazer e é muito caro. Montei este look com essa blusa e saia que comprei em Porto Alegre, em um mini shopping. 







quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Meu querido brechó

O motivo pelo qual o Via Brechó é minha loja favorita.

Gente, o vídeo já diz tudo, mas vou pontuar algumas razões pelo qual eu amo comprar no Via Brechó:

Pensar em economia (você tem acesso a peças de marca e roupas de qualidade a preços acessíveis);
Exclusividade (só você terá aquela peça, pois ela é única);
Roupas de tecidos bons e conservados;
Viajar no tempo e reviver outras épocas (uma terapia sem igual, é fantástico);
Curiosidades, encontrar peças diferenciadas que você nem sabia que existia; 
Agora eu vou puxar o saco da Malu Pimenta. O atendimento, gente não tem nada pior que ser mal atendida ou a vendedora não saber o que está vendendo. Com Malu é diferente, ela é alto astral, oferece um atendimento excelente, personalizado, uma pessoa sensível. Entrar na loja dela é como se sentir em casa. 

vídeo produzido por: Canal Campinas

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O Significado de Brega

"A moda é feita para se tornar demodê." [ Coco Chanel ] 


O verdadeiro significado de brega está relacionado à música com grande apelo sentimental, muito romantismo e letras simplórias. Alguns ícones que podem muito bem representar esse gênero são: Reginaldo Rossi, Amado Batista e Wando.
Hoje o termo "brega" está também associado ao vestuário, que significa algo de mau gosto, deselegante, antiquado.
Acontece que para roupa essa comparação de brega está ficando fora de moda, está decaíndo nos dias atuais porque cada vez mais estilistas têm resgatado modelos de roupas de décadas atrás para as vitrines, mudando quase nada. Outro dia mesmo comprei uma blusa que foi fabricada nos anos 70 e que facilmente poderia, se eu quisesse, dizer que comprei ontem na C&A.
Alumas cidades do sul do país adotam a moda de corpo e alma, tanto que se você usa algum acessório nunca antes visto por lá é considerada "brega", causando motivo para risinhos disfarçados ou descarados mesmo, ou seja, se considere piada pronta. 
Há controvérsias em outros lugares, às vezes as pessoas te param na rua ou no shopping pra perguntar onde você comprou a blusa ou o sapato que está usando.
Comigo acontece as duas coisas. Ou as pessoas gostam ou debocham.
Se o brega significa deselegante, mau gosto, antigo e exagerado, tudo bem que fique lá no meio musical, mas não cabe mais no mundo da moda. Ou então eu sou deselegante por usar o chapéu da minha avó, ou por não gostar de sandálias com pedraria e brilho que estão bombando nas lojas?
Claro, se você sair na rua vestida de Carmem Miranda ficará caricata. Penso que o exagero ou tudo que é demais, nunca é saudável, em todos os aspectos, e existe o vício da moda convenhamos. Entretanto se tudo que você usa e gosta, por mais esquisito que pareça, te faz feliz de forma a não prejudicar a si e outros, ainda assim está dentro do aceitável.

Hoje minha inspiração foi nos xales do século XVIII, acho lindo sobre aqueles vestidos de época. Este eu encontrei num bazar beneficente aqui em Campinas.



 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Look visita ao cliente

Hoje foi dia de visitar cliente, beeem cedinho, aquele ventinho frio. Difícil já foi levantar da cama, agora mais difícil ainda é levantar e não saber o que vestir, já pensou?
E se fosse outra situação ainda pior, o cliente liga para uma reunião daqui meia hora. A gente é mulher e ele não entende, mas tudo bem. Por isso eu criei algumas dicas:
A primeira coisa que ajuda bastante é organizar o guarda roupa por itens, um compartimento de saias, outro de calças, outro de blusas etc... Se conseguir separar também por cores, ótimo.
A segunda ideia é deixar looks prontos. Por incrível que pareça eu me visto mais rápido que meu marido.
Tire fotos das produções que criou para cada ocasião e depois é só localizar as peças no armário.
Tem mulheres que preferem armazenar cada look dentro de um saquinho, etiquetar e guardar. Gosto mais da primeira opção.







segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A Pantalona

Eu costumo dizer que a calça pantalona é amiga das mulheres. Ela acaba com vários defeitos da cintura pra baixo, além de deixar o corpo em linha "A" que é muito elegante. Eu gosto de vários modelos, e este em especial tem ilustrações históricas de Londres, uma peça que de longe me chamou atenção em meio a tantos panos e tantas texturas. Essa peça encontrei na feira hippie, e tem várias opções de amarrações.



domingo, 17 de janeiro de 2016

Meu problema com a cor AZUL

A cor azul nunca me encantou, nunca me chamou atenção. Sempre descartei essa cor para tudo com exceção do jeans que gosto muito. Acredito que tem haver com um problema de infância. Meu pai pintava a casa toda de azul naquela época, por dentro e por fora, e era um azul aguado desbotado. Até as portas e janelas eram daquela cor. Ele mesmo prepara a cor misturando um corante azul numa lata de tinta branca barata, para ficar ainda mais barato. As casas mineiras eram todas da mesma cor pálida. Alguns ainda gostavam de rosa ou verde. A gente mudava de casa e lá vinha ele com a lata de tinta azul, parecia que as coisas dentro de casa não reluziam. Enfim, eu cresci gostando sempre das cores preto, vermelho e bege. Meu banheiro é marrom, minha cozinha tem detalhes vermelho. Mas especialmente este ano, para melhor dizer na virada, meu esposo sugeriu que eu devesse usar azul por ser a cor da Iemanjá, o Orixá que rege o ano de 2016 e por um motivo ainda maior, no espiritismo Iemanjá é meu orixá. Odoyá minha mãe!
Decidi, comprei uma blusa alongada, azul vivo! Confesso, foi mais pelo modelo diferente do que pela cor. E com isso consegui montar este look, em homenagem a ela, Iemanjá:



Blusa alongada estilo social: Renner
Sandália: (estilo envelhecido) Ibiza
Bolsa: Via Brechó
Boina e brincos: Feira Hippie Campinas

sábado, 16 de janeiro de 2016

Sobre o documentário Iris

Excelente documentário. Para quem gosta de excentricidade vale a pena assistir, até porque a gente aprende muito com ela. Uma senhora, decoradora, com mais de 90 anos que nunca perdeu o estilo sempre cercada de muitos acessórios e roupas que ela coleciona de vários lugares. O que mais marcou dentre tantas filosofias foi quando ela disse o que pensa sobre uma pessoa mal vestida. Para ela se a pessoa é feliz, é o que importa, o que adianta estar bem vestida e ser triste? Em resumo definir estilo é como dizer que você dever ser quem você é, usar o que gosta.
E Iris é um exemplo raro, é moda com arte!



quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Quem Sou Eu

Olá, meu nome é Elaine Oliveira, designer gráfica, e tenho como hobby a moda.
Comecei desde cedo colecionando sapatos, e desde então roupas e acessórios. Para isso gosto de garimpar brechós principalmente, lojas, bazares, boutiques e feiras.
Hoje estudo Produção e Consultoria de Moda e Imagem Pessoal.
Aqui não pretendo ditar regras, o que é certo ou errado mas compartilhar minhas experiências e a moda dentro da minha percepção.